No começo de 2011 as professoras Nancy e Karine iniciaram um projeto de literatura com as turmas de 3º ciclo. Este projeto tem despertado interesse nos alunos, que começaram a procurar a biblioteca com mais frequência.
Uma das atividades deste projeto é a indicação que os alunos fazem dos livros que eles lêem, para despertar o interesse de outros colegas. Foi escolhida a indicação do aluno Luigi Soares, da turma 312, para inaugurar a participação dos alunos no blog da biblioteca.
Aluno: Luigi Soares
Turma: 312
Professora: Nancy
Livro: O que tem na panela Jamela?
Autor: Niki Daly
Eu gostei do livro, porque ele mostra que os animais não são aproveitados somente como alimento ou para defender-nos nos momentos de perigo. Servem também para nos fazer companhia.
O animais domésticos se divertem e nos divertem.
Eu gosto de todos os animais, mas nem todos são como eu. O livro também nos mostra isso.
Jamela, uma garota esperta e inteligente, queria muito comer uma galinha denominada Natal, exatamente na ceia natalina. No entanto, passou a gostar do animalzinho e a lutar para preservá-la.
Além deste fato, o livro chamou minha atenção o tempo todo e prendeu minha leitura até o fim.
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Por que o nome "Biblioteca Maria Rita da Silva Otoni" ?
Para saber
um pouco mais sobre como e porque a biblioteca da escola recebeu esse
nome, leia um trecho do artigo O POVO PEDE PASSAGEM: UM RELATO DE
EXPERIÊNCIA, escrito pela ex-diretora da escola, Maria Oneida Alves.
"Percebendo a organização das comunidades, a equipe da escola resolveu sugerir à Prefeitura que o nome da instituição fosse escolhido através de eleição na comunidade. Estabelecemos um prazo destinado a lançamento de candidatos e apareceram três: imbuída da concepção de Educação Popular a equipe da escola lançou o nome Paulo Freire; uma parte da comunidade lançou o nome da primeira professora da região, Rita Maria da Silva Otoni, quando não havia nem escola; e ainda uma associação lançou o nome do morador Gérson Mário que cedeu parte do seu terreno e ajudou a construir a primeira escola no bairro (que era de lata). Após uma semana de intensa propaganda por parte de todos e envolvendo aproximadamente duas mil e quatrocentas pessoas numa manhã de domingo a eleição aconteceu. Havia dez urnas espalhadas por todo o bairro: no campo de futebol de várzea, portas de igrejas católicas e evangélicas nas saídas dos cultos e missas, em frente a padarias, mercados, no centro comercial da vila e na porta da escola. O nome (que é sabidamente bem mais que um nome) Paulo Freire Venceu e os outros dois candidatos ganharam suas honras nomeando a biblioteca e a quadra poli-esportiva, com inaugurações em dias específicos. Os então alunos puderam viver a fala emocionada do viúvo da professora, dizendo de sua alegria e gratidão, dos amigos do Sr. Gérson e os depoimentos do militante Luís Dulci e representantes do MST numa semana de festividades. Nesta ocasião, entusiasmada com a participação comunitária, promovi a escolha do uniforme para o uso diário (não obrigatório, é claro) com votação pelos pais e alunos, precedido de um desfile com direito à passarela e tudo."
Quer
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